quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Plano de Ensino: ICH 4003 Teorias da História, da Cultura e do Indivíduo

Universidade Federal de Santa Catarina

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas

Plano de Ensino: ICH 4003 Teorias da História, da Cultura e do Indivíduo

Local: Sala 323 –CFH


I – IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: ICH 4003 Teorias da História, da Cultura e do Indivíduo

Horas aula semanais: 06

Horário: Terças feiras - 14:00 às 18:00

Semestre: 2011.2

Coordenação: Joana Maria Pedro, Carmen Silvia de Moraes Rial e Luzinete Simões Minella.

Terá ainda a presença do Pós-doutorando Alex Vailati

II - EMENTA

Teorias nos campos da História, da Antropologia, da Psicologia e da Psicanálise. As inter-relações entre as diversas abordagens teóricas da história, da cultura e do indivíduo. As propostas teóricas revistas enquanto fundamento de pesquisas interdisciplinares e de compreensão de manifestações culturais.

III – OBJETIVOS

1. O objetivo geral dessa disciplina é analisar algumas das teorias da História, Antropologia, Sociologia, Psicologia e Psicanálise a partir do debate sobre um tema atual e polêmico: a constituição do sujeito e da subjetividade.

2. Em termos mais específicos, a disciplina pretende fornecer subsídios para a formação d@s doutorand@s, mediante o estímulo ao debate sobre temas atuais, os quais questionam as formas tradicionais de reflexão sobre a história, as práticas culturais e o indivíduo: teorias da modernidade, da pós-modernidade e da globalização; determinismo biológico e interdisciplinaridade; sujeito, subjetividade e emancipação; a psicanálise e a antropologia na compreensão do indivíduo; sujeito, discursos, dispositivos e tecnologias do eu; migrações e fontes virtuais; história, memória e subjetividade; historicidades e narrativas; leituras como práticas culturais; a dimensão política dos direitos reprodutivos; cultura da mídia: entre realidade e ficção.

IV – METODOLOGIA

A disciplina será desenvolvida através de aulas expositivas, seminários apresentados em equipe, discussões dos textos e participação em eventos.

As aulas expositivas começarão a partir da apresentação, por parte das professoras, de um panorama geral dos textos, situando-os no contexto do debate acadêmico.

Em seguida será apresentada pela equipe de estudantes uma resenha crítica articulando os diversos textos da aula. Após essa apresentação, será iniciado o debate com a participação de todos/as os/as estudantes. Em cada aula, outros estudantes, que não estão compondo a equipe do seminário, deverão entregar fichamentos dos textos da aula.

V - AVALIAÇÃO

· Participação nas discussões dos textos;

· Entrega de relatório dos eventos, composto por resenhas sobre as atividades.

· Elaboração de fichamento de textos, de no máximo uma página, e enviada pelo email antes da aula (até 8 horas do dia da aula) e entregue para as professoras, impresso, no dia em que o texto será debatido pela equipe, encarregada do seminário.

· Participação em equipe de seminário sobre a aula, com a entrega de resenha crítica sobre o conjunto dos textos da aula. Estas resenhas serão distribuídas para os colegas através da lista de e.mails, antes do dia da aula (até 8 horas do dia da aula), entregue uma cópia impressa para a professora e deverão incluir pelo menos duas questões para o debate. Deverão ter no máximo duas páginas.

· Trabalho final, com discussão teórica consistente, buscando articular os pontos de vista das/os autoras/es aos temas dos projetos de pesquisa. Formato: entre 10 e 15 páginas, espaço 1,5, letra 12, times New Roman, notas no final da página.

· A avaliação final será composta pelas notas nas seguintes atividades: a) participação nas discussões em sala, 20%; b) elaboração dos fichamentos de textos e resenhas de eventos, 20%; c) apresentação de seminário, 20%; d) artigo a ser elaborado em co-autoria com a/o orientador/a, 40%.

Trabalho final da disciplina ICH 4003 Teorias da História, da Cultura e do Indivíduo

· No dia 29/11, terça-feira, vocês devem trazer, numa página, uma proposta de como será o artigo – seu trabalho final da disciplina. Nesta proposta tentem pensar uma articulação entre, pelo menos, a discussão feita em duas das aulas ministradas na disciplina e a sua temática de tese.

· A idéia é de que o artigo seja feito visando à publicação. Para isso, seria bom que encaminhassem antes para seus/suas orientadores/as (e co-orientadores se tiverem) para que aprovem o texto, porque pretendemos que seja publicado em co-autoria.

· As regras para o artigo são as seguintes: a) texto com 10 a 15 páginas, espaço 1,5, letra 12, times new Roman; b) Margens: esquerda e superior de 3,0 cm; direita e inferior de 2,0 cm; c) Numeração de páginas: todas contadas, a partir da folha de rosto, mas só enumera a partir da parte textual. Número da página, na parte superior direita.

· d) Resumo e abstract, além de palavras-chave em português e inglês. O resumo não deve ser superior a 8 linhas. O título também deve estar em português e inglês; e) mini-biografia dos/as autores/as (doutorando/a e orientador/a)

· O texto deve ser enviado até o dia 06/03/2012, por e-mail para joanamaria.pedro@gmail.com, carmensilviarial@gmail.com, luzinete@matrix.com.br e alexvailati@gmail.com entregue uma cópia impressa na secretaria do PPGICH, neste mesmo dia.

FICHAMENTO:

Você pode usar o seguinte formato:

Aqui você coloca a referência bibliográfica completa do texto que será fichado.

Aqui você

coloca

o número da página

Aqui você vai colocando o resumo do texto, informando ao lado o número da página que você está resumindo.

Sempre que você fizer uma citação direta, não esqueça de colocar entre aspas e informar ao lado o número exato da página que está sendo citada diretamente.

O fichamento serve de suporte para a memória, não pode ser grande demais, nem curto demais. Deve ter no máximo uma página.

As resenhas e fichamentos devem ser enviados em arquivos denominados assim:

nome ou sobrenome do autor_sobrenome do autor do texto.

Ex: Rita_Appadurai.doc

VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, CRONOGRAMA e BIBLIOGRAFIA

AGOSTO

16/08 – 1a. sessão - Apresentação e discussão do programa. Apresentação das professoras e dos/as alunos/as. Dra. Joana Maria Pedro; Luzinete Simões Minella e Profa. Dra. Carmen Rial.

2ª sessão - Globalização: etapa ou processo? (Luzinete)

SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da globalização. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.) A globalização e as ciências sociais. 3ª. Ed., São Paulo: Cortez Ed., 2005. p. 25-102. Disponível em http://www.4shared.com/document.

HALL, Stuart. Globalização. In:_____. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, p. 67-76. Disponível em http://www.4shared.com/document.

BAUMAN, Zygmunt. Depois da Nação-estado, o quê? In:_____ Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999, p.63-84.

BOURDIEU, Pierre. Unificar para melhor dominar. In: BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001, p.98-115.

IANNI, Octavio. O Estado-Nação na época da globalização. In: Econômica: Revista da Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal Fluminense, Niterói, v. 1, n. 1, p. 105-118, jun. 1999. Disponível em http://www. uff.br/revistaeconomica/v1n1/octavio.

MINELLA, Luzinete S. Publicações feministas no contexto da globalização: diálogos "locais" e "globais" sobre políticas e avaliação. In: 2o. Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa Pensando Gênero e Ciências, 2010, Brasília. Pensando Gênero e Ciências. Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa - 2009/2010. Brasília : Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2009. p. 131-152. http://www.sepm.gov.br/publicacoes-teste/publicacoes/2010/spm-nucleos-web.pdf.

23/08 - 3a. sessão – Cinema e Estudos de Gênero – Palestra com Alberto da Silva.

30/08 - 4a. sessão Globalização (Carmen Rial) (Ethel)

ANDERSON, Benedict 1983. Imagined Communities . London: Verso. Pp.11-49.

APPADURAI, Arjun.1990. "Disjuncture and Difference in the Global Cultural Economy". Em Patrick Williams e Laura Chrisman Colonial Discourse and Post-Colonial Theory. N.Y.: Columbia University Press. pp. 324- 339.(em parte acessivel em http://www.intcul.tohoku.ac.jp/~holden/MediatedSociety/Readings/2003_04/Appadurai.html)

AUGÉ, Marc. 1993 Los "no lugares" espacios del anonimato .Barcelona, Gedisa. cap. De los lugares a los no lugares pp.81-118 (em portugues Os não -lugares). BAUDRILLARD, J. "Modernité" em Enciclopédie Universalis vol.12 pp.424-426

BILLING, Michael 1995. Banal Nationalism. Londres: Sage. Pp37-60, 61-92. FEATHERSTONE, Mike. “Genealogies of the Global” Theory Culture Society 2006; 23; 387.(PDF)

KEARNEY, M.1995 “The Local and the Global: the Anthropology of Globalization and Transnationalism”. Annual Review of Anthropology 24: 547-65. (PDF)

RIBEIRO, Gustavo Lins. Internet e a Emergência da Comunidade Imaginada Transnacional. 1995. Serie181empdf

RIBEIRO, Gustavo Lins. A globalização popular e o sistema mundial não hegemônico. 2010. Serie432empdf

Segunda parte Mobilidades, Fluxos de pessoas: migrações, novas identidades.. (Carmen Rial)

BASCH, Linda & Nina Glick Schiller, Cristina Szanton Blanc. 1994 "Transnational Projects: A New Perspective"; "Theoretical Issues"; "Different Settings, Same Outcome: Transnationalism as a Global Process". In Nations Unbound. Transnational Projects, Postcolonial Predicaments and Deterritorialized Nation-States. Langhorne, Gordon & Breach, pp. 1-19; 21-48; 225-265.

CASAS, Laura Oso 2004 Españolas en París – estrategias de ahorro y consumo en las migraciones internacionales. Barcelona: Bellaterra.pp115-189.

FRANKLIN, Adrian 2001. The Tourist Gaze and beyond An interview with John Urry. Tourist Studies; 1; 115 (PDF)

HANNERZ, Ulf 1996 Transnational Connections.Culture, People and Places. Londres. Routledge. (“Cosmopolitans and Locals in World Culture”.pp. 102-111).

KEARNEY, M 1996 Reconceptualizing the Peasantry. Anthropology in Global Perspective. Boulder, Colorado: Westview Press. (“Peasants’and the New Politics of Representation” pp.171-186.)

KYMLICKA, Will. 1996. Ciudadanía multicultural Barcelona: Paídos. pp 25-55.fábio

PINTO Céli Regina Jardim Quem tem direito ao "uso do véu"? (uma contribuição para pensar a questão brasileira) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332006000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RIAL, Carmen. Rodar: a circulação dos jogadores de futebol brasileiros no exterior. Horiz. antropol. [online]. 2008, vol.14, n.30 [cited 2010-05-17], pp. 21-65 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832008000200002&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0104-7183. doi: 10.1590/S0104-71832008000200002

SASSEN, Saskia1991 The Global City. New York, London, Tokyo. Princeton. Princeton University Press, pp. 03-34. Ou RIAL, Carmen. As estratégias do gênero: entrevista com Saskia Sassen. Rev. Estud. Fem. [online]. 2010, vol.18, n.2 [cited 2011-07-18], pp. 491-501 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2010000200011&lng=en&nrm=iso>.

SETEMBRO

6/09 - 5a. sessão As disputas da memória e do esquecimento na história (Joana) (Anamaria)

PORTELLI, Alessandro. A filosofia e os fatos – narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais. In: Tempo, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, dezembro de 1996. http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg2-3.pdf (Luciano)

*PORTELLI, Alessandro. Ensaios de História Oral. São Paulo: Letra e Voz, 2010.(258 p.) (Cibeli)

*POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212. http://reviravoltadesign.com/080929_raiaviva/info/wp-gz/wp-content/uploads/2006/12/memoria_e_identidade_social.pdf (Soraia)

13/09- 6a. sessão - Costrução e de-costrução da categoria do individuo. Uma perspectiva historica dos estudos antropologicos.(Alex Vailati) (Gabriela – segunda parte)

*MAUSS M., 1938, Une catégorie de l'esprit humain: la notion de personne celle de "moi",http://classiques.uqac.ca/classiques/mauss_marcel/socio_et_anthropo/5_Une_categorie/Une_categorie.html (Letícia)

LEENHARDT M., 1947, Do Kamo : personne et mithe dans le monde mélanésien, Gallimard, Paris [um extracto].

FORTES M., 1987, “On the Concept of the Person among the Tallensi”, in Religion, Morality and the Person, Cambridge University Press, Cambridge.

*GEERTZ C., 1973 (1988), “Person, time, and conduct in Bali: an essay in cultural analysis. in Interpretation of Culture. (Letícia)

DUMONT L., 1967, Homo Hierarchicus : o sistema das castas e suas implicações, [um extracto].

Segunda parte:

O sujeito “joven” na epoca da pos-modernidade. (Alex Vailati)

ARIÈS P., 1960, L’enfant et la vie familiale sous l’ancient regime, Paris, Plon, ed port. Historia social da criança e da familia. [um extracto]

DURHAM, D., 2000, Youth and Social Imagination in Africa, in Anthropological Quarterly, 73, 3, pp. 113-120.

WULLF E., 1995, Introducing youth culture in its own right. The state of the art and new possibilities, in AMIT-TALAI V., WULFF H. (Eds), 1995, Youth Culture. A Cross-cultural Perspective, London-New York, Routledge. (Ethel)

*BUCHOLTZ, M., 2002, Youth and Cultural Practice, in Annual Review of Anthropology, 31, pp. 525-552. (Luciano)

20/09 - 7a sessão - Memória e subjetividade (Joana) – participação de Ivoni Ritcher (Rosemeri e Luciano)

*OBERTI, Alejandra. La memoria y sus sombras. In: JELIN, Elizabeth y KAUFMAN, Susana. (comp.) Subjetividad y figuras de la memoria. Buenos Aires: Siglo XXI Editora Iberoamericana; Nueva York: Social Science Research Council, 2006. pp. 73-110. (Gabriela)

GOMES, Ângela de Castro. Escrita de si, escrita da história: a título de prólogo. In:______ Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: FGV, 2004. pp. 7-26. (Elza)

ROLLEMBERG, Denise. Clemente. In: KUSHNIR, Beatriz. (org.) Perfis Cruzados: trajetórias e militância política no Brasil. Rio de Janeiro: Imago, 2002. pp.73-86. Disponível na web: http://www.historia.uff.br/artigos/rollemberg_clemente.pdf (Pedro)

*FOUCAULT, Michel. As técnicas de si. Traduzido a partir de FOUCAULT, Michel. Dits et Écrits. Paris: Gallimard, 1994, Vol. IV, pp. 783-813, por Wanderson Flor do Nascimento e Karla Neves. Disponível na web:

http://www.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/techniques.html. (Anamaria)

*PEDRO, Joana Maria, WOLFF, Cristina Scheibe A pesquisa sobre gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul: um relato de viagens e algumas reflexões. In: PEDRO, Joana Maria, WOLFF, Cristina Scheibe e VEIGA, Ana Maria. Resistências, gênero e feminismos contra as ditaduras no Cone Sul. Florianópolis: Editora Mulheres, 2011, p.19-43. (Pedro)

27/09 - 8a sessão – MIDIA: GENERO E GLOBALIZAÇÃO (Carmen Rial) (Melina e Pedro)

ADORNO, T.W. e HORKHEIMER, M “A Indústria Cultural: o iluminismo como mistificação de massas em Lima, L. Teoria da Cultura de Massas RJ, Paz e Terra, 1978:158-204. (bib. Central 659.3). BENJAMIN, Walter “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica”. IN: Os pensadores n. XLVIIIem http://navi.paginas.ufsc.br/files/2011/04/A-Obra-de-Arte-na-Era-de-sua-Reprodutibilidade-Técnica.pdf

BIROLI Flávia Genero e política no noticiário das revistas semanais brasileiras: ausências e estereótipos http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332010000100011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

McLUHAN, M. Understanding Media: the extension of Man NY, New American Library, 1964. Parte 1 cap.1 The Medium is the message p.23-35;

ECO, Umberto Sobre Espelhos e outros ensaios. RJ, Nova Fronteira, 1989 (1985). “A inovação no seriado”p.120-139.

RIBEIRO, Cláudia Regina and ROHDEN, Fabíola. A ciência na mídia e as estratégias de reafirmação da bipolaridade entre os gêneros: o caso do Globo Repórter. Cad. Pagu [online]. 2009, n.32 [cited 2011-07-18], pp. 267-299 . Available from: . ISSN 0104-8333. doi: 10.1590/S0104-83332009000100009

RIAL, Carmen. Guerra de imagens e imagens da guerra: estupro e sacrifício na Guerra do Iraque. Rev. Estud. Fem. [online]. 2007, vol.15, n.1 [cited 2011-07-18], pp. 131-151 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2007000100009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0104-026X. doi: 10.1590/S0104-026X2007000100009.

RIAL Carmen. Japonês Está para TV Assim como Mulato para Cerveja: imagens da Publicidade no Brasil, 1995.(ou Racial and Ethnic Ster eotypes in Br azilian Advertising, disponível em http://www.cfh.ufsc.br/~antropos/49.%20Racial%20and%20Ethnic.pdf)

WINKIN, Yves “Le télégraphe et l’orchestre” em La nouvelle communication Paris, Seuil, 1981:13-26 (em português: A Nova Comunicação: da teoria ao trabalho de campo Campinas, Papirus cap.1, 3 e Conclusões).

OUTUBRO

11/10 - 9a sessão - Identidades/Identificação (Joana) (Elias e Cibele)

HALL, Stuart. A identidade em questão. In: ______. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, p. 7-22. (Melina)

*SPIVAK, Gayatri . Quem reivindica a alteridade? In. HOLLANDA. Heloisa Buarque de. Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1994. P. 187-205 (Gabriela)

http://www.miriamgrossi.cfh.prof.ufsc.br/pdf/spivak.pdf?script=sci_arttextpd=s0104-026x2009000300006&lng=en&nrm=iso

*GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica. Cartografias do desejo. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. P.15-45 (Marcos)

*ROLNIK, Suely. Uma insólita viagem à subjetividade. In: LINS, Daniel (org) Cultura e subjetividade. Campinas/SP: Papirus, 1997. P. 25-34. (Maria Eduarda)

*ROLNIK, Suely. Toxicômanos de identidade. Subjetividade em tempo de globalização. In: LINS, Daniel (org) Cultura e subjetividade. Campinas/SP: Papirus, 1997. P. 19-24. (Maria Eduarda)

18/10 – 10ª sessão Seminário "Meio ambiente em perspectiva: entre incertezas e seguranças"

25/10 - 11a sessão – Historicidades (Joana) (Marcos e Letícia) 25/10 - Palestra de Maria Odila (Joana)

*KOSELLECK Reinhard O futuro passado dos tempos modernos. In.: Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2006. p. 21-39.(Maria Claudia)

*GOMES, Anderson Soares. Narrando Fatos: História e Historicidade em O Homem do Castelo Alto de Philip K. Dick. Disponível em <http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno07-08.html >. Acesso em 06/03/2010 (Maria Fernanda)

KOSELLECK Reinhard. Historia Magistra Vitae. In.: Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2006. p.41-60. (Caroline) (Elza)

NOVEMBRO

01/011 - Feriado

08/11 – 12a sessão - Interseções: gênero, classe e raça/etnia no contexto da globalização (Luzinete) (Maria Fernanda e Maria Eduarda)

STEPAN, Nancy L. Raça e Gênero: o papel da analogia na ciência. In: BUARQUE de HOLLANDA, H. (org.) Tendências e Impasses: o feminismo como critica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 72-96. (Soraia)

SHOHAT, Ella. Do eurocentrismo ao policentrismo. In: SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica. Multiculturalismo e Representação. São Paulo: Cosac Naify, 2006, p.37-58. (Ethel)

HALL, Stuart. O global, o local e o retorno da etnia. In: _____ A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, p. 77-89. Disponível em http://www.4shared.com/document. (Marcos)

SAFFIOTI, Heleieth. Rearticulando Gênero e Classe. In: COSTA, Albertina de Oliveira & BRUSCHINI, Cristina (orgs.) Uma Questão de Gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992, p.183-215. . (Melina)

CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, Vol.10, n.1, 2002, p.171-188. Disponível em www.scielo.br. (Melina)

22/11 – 13a sessão - Michel Foucault: discursos, dispositivos e tecnologias (Luzinete) (Caroline e Elza)

FOUCAULT, Michel. O Panoptismo. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir – História da Violência nas Prisões. Petrópolis, Vozes, 1991, pp. 173/199. (Ethel)

FOUCAULT, Michel. Prisão. In: Vigiar e Punir. Nascimento da Prisão. Petrópolis: Vozes, 1977, p. 207-277. (Anamaria)

FOUCAULT, Michel. Nós, vitorianos. In: FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade, vol. I, São Paulo, Rio de Janeiro, Edições Graal, 1985, p. 09-18. .(Maria Eduarda)

FOUCAULT, Michel. O dispositivo da sexualidade. In: _____História da Sexualidade, vol. I, São Paulo, Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985, p. 73-123. . (Paulo)

FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: RABINOW, Paul e DREYFUS, Hubert. Michel Foucault. Uma Trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1995. p. 231-249. (Cibele)

MINELLA, Luzinete Simões. Divulgação das obras de Michel Foucault no Brasil: no centro a partir das margens. Texto em elaboração. Será apresentado em Power Point.

29.11 - 14a. sessão – Teorias da Modernidade e da Pós-Modernidade: origens e conseqüências (Luzinete) (Paulo e Maria Claudia)

ANDERSON, Perry. Primórdios. In:_____. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999, p. 09-22. Disponível em http/books.google.com.br. (Ethel)

GIDDENS, Anthony. Introdução. In: _____As conseqüências da modernidade. SP, Ed. UNESP, 1991. p. 11-60. (Elias)

BAUMAN, Zygmunt. Pós-modernidade ou vivendo com a ambivalência. In: ____Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1999. p. 244-297. (Maria Fernanda) (Elza)

FÉHER, Ferenc. La condición de la postmodernidad. In: HELLER, Ágnes e FÉHER, Ferenc. Políticas de la postmodernidad. Ensayos de crítica cultural. Barcelona, Ediciones Península, 1989, p. 09-23.

06/12 - 15a. sessão – “Leituras” – (Joana) (Soraia)

14:00 às 16:00 - *GOULEMOT, Jean Marie. Da leitura como produção de sentidos. In. CHARTIER, Roger; BOURDIEU, Pierre; BRESSON, François (orgs). Práticas da leitura. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. p. 107-116. (Marcos)

BOURDIEU, Pierre e CHARTIER, Roger. A leitura: uma prática cultural. In: CHARTIER, Roger; BOURDIEU, Pierre; BRESSON, François (orgs). Práticas da leitura. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. p. 231-253. (Elias)

ORLANDI, Eni Pulcinelli.As histórias das leituras. Discurso e Leitura. 3 ed. Campinas, SP: Ed. Da Unicamp, 1996.p. 41-46. (Paulo)

MANGUEL, Alberto. O tradutor como leitor. In: _______ Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.p.293-309. (Maria Claudia)

*CHARTIER, Roger. O poder, o sujeito, a verdade. Foucault leitor de Foucault. In. _____ À beira da falésia.: A história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Editora Universidade UFRGS, 2002. p.181-198. (Paulo)

17:30 às 18:30 - Discussão dos textos a serem apresentados como artigos. Avaliação da disciplina e encerramento (Joana)